A construção civil enfrentou grandes desafios durante a pandemia de Covid-19, tanto no Brasil quanto no mundo. No entanto, o setor tem apresentado uma recuperação consistente, com um crescimento estimado de 2,3% no PIB ao longo do último ano, segundo dados da CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).

Com a perspectiva otimista para a economia brasileira, somada ao aumento das compras e lançamentos de imóveis e à crescente demanda por mão de obra, o cenário aponta para um crescimento expressivo do setor em nível nacional.

“Notamos um aumento populacional em diversas cidades, o que gera mais oportunidades de moradia e, consequentemente, impulsiona o comércio e o mercado de trabalho. A construção e manutenção desses espaços exigem cada vez mais profissionais qualificados, e o setor precisa acompanhar essa demanda continuamente”, destaca Felipe Xavier, CEO da Redax Engenharia.

Para Felipe, se a projeção de crescimento do PIB se mantiver, a construção civil poderá ultrapassar os R$ 2,5 trilhões até o final da década.

“Empresas que investirem em sustentabilidade terão um grande diferencial competitivo e chamarão mais atenção dos compradores. O mundo enfrenta desafios climáticos significativos, e as soluções sustentáveis serão protagonistas nesse cenário”, afirma.

Além disso, a adoção de novas tecnologias deve ganhar ainda mais destaque, promovendo o desenvolvimento urbano de forma integrada. “Hoje, não dá para pensar em construção civil sem considerar o impacto no entorno, no bairro e na cidade como um todo. As inovações chegam para tornar os projetos mais sustentáveis e eficientes, sem esquecer a importância da requalificação de estruturas já existentes, que fazem parte da história da engenharia”, conclui o CEO da Redax Engenharia.